10 de mar. de 2014

ACESSÓRIOS: Nova coleção da Jaguar para quem ama relógios


Essa é para poucos: a Jaguar, famosa pela a tradição secular da manufatura relojoeira suíça, precisão, qualidade única no acabamento e tecnologia de fabricação, traz suas novidades para o mercado com sua nova coleção 2014.

O lançamento da linha agrega sofisticação, com opções menos esportivas e mais elegantes, aumentando a variedade de modelos da marca. Com pulseiras de couro, resistência à água em até 30 m de profundidade e vidro em cristal de safira antirreflexo, os relógios garantem a masculinidade com sua caixa de 41 mm.

Um mais lindo e chique que o outro, não? Estão à venda em joalherias e lojas especializadas em todo o Brasil. 
Quero todos! *.*



8 de mar. de 2014

TOP 5: Fevereiro 2014


O BAZAR está voltando após um pequeno "recesso de carnaval", rs. É nesses momentos que percebo como é difícil manter um blog sozinho, isto é, atualizá-lo com frequência e conciliar com a vida privada e, claro, profissional, uma vez que também tenho meus afazeres ao longo da semana e, após uma mudança de setor, estou com menos tempo ainda para produzir material pro blog. Mas vamos dando um jeito, certo?

O mês de janeiro foi bem escasso porque tirei umas "férias desta página", por isso não teve Top 5, mas em fevereiro tivemos uns textos com bastante audiência. Vamos então conferir quais as 5 postagens mais visitadas no mês mais curtinho do ano?

1º lugar
CREME DE MÃOS QUINTAL DE MANDARINAS, COM FPS 15, DA THE BEAUTY BOX
As resenhas de cosméticos voltaram com tudo mês passado e este creme de mãos da The Beauty Box (foto), do mesmo grupo de O Boticário, foi um achado: um perfume delicioso, deixa a pele suave, não melecada e ainda protege dos raios solares. Se perdeu o texto, é só clicar no link e ler os detalhes.

2º lugar
Mais cosméticos sendo campeões de audiência. Desta vez foi a resenha do sabonete da linha Flores Brancas, da Ducha Cosméticos, além da colônia da linha Figo. Duas excelentes opções para quem curte aromas mais adocicados. 

3º lugar
Mas, se você não curte perfumes doces, a Eau de Toilette que leva o nome do estilista americano John Varvatos é uma das melhores dicas que o BAZAR já deu em termos de perfumaria: viril, forte e marcante, é um dos melhores cheiros que o blogueiro já sentiu na vida, sem exageros. Acho difícil alguém resistir a ele. Leia tudo sobre no link acima.

4º lugar
Em 4º lugar temos o primeiro resumo da Semana de Moda de Nova York. O blog, desta vez, fez um especial mais "enxuto" da NYFW, colocando apenas algumas grifes que passaram pelo evento. Talvez por falta de tempo ou preguiça de comentar tudo (hehe), foram apenas os desfiles que mais chamaram a atenção. 

5º lugar
E finalmente um post com algo que raramente faço aqui, mas que eu deveria fazer mais: vídeos do YouTube. Postagens musicais não costumam ser de grande audiência, talvez o público-alvo não se interesse muito, porém quando fiz a seleção de dez videoclipes super-sexies, aproveitando que era dia dos namorados no Hemisfério Norte, os visitantes foram à loucura, rs. É ótima oportunidade para rever clipes que gostamos e para descobrir coisas novas, não?

A todos um excelente fim de semana e um lindo mês de março!
=)

28 de fev. de 2014

CINEMA: Quais as apostas do BAZAR para o Oscar 2014?


No próximo domingo será realizada a cerimônia de entrega do prêmio mais cobiçado do cinema. Sei que muita gente esnoba o Oscar, alegando que é um prêmio voltado para a indústria hollywoodiana, dando ênfase a superproduções e a muito lobby dos grandes estúdios, e justamente por isso alguns títulos pouco memoráveis, como Shakespeare Apaixonado, Uma Mente Brilhante e O Discurso do Rei, tenham levado a estatueta de Melhor Filme.

No entanto, para qualquer cinéfilo é sempre divertido tentar adivinhar quais os filmes que sairão vitoriosos nas principais categorias. Em dezembro, eu já havia feito uma pequena previsão de quais películas teriam destaque nas indicações (relembre aqui), sendo que acertei na maioria dos casos, poucas semanas depois. Desta vez, o BAZAR dá seus palpites para as categorias mais importantes:


Fazia um bom tempo que não se tinha uma "safra" tão boa como a deste ano. Para mim, não há um indicado ruim entre os 9 concorrentes a Melhor Filme. Há fitas excelentes que foram meio subestimadas, isso é verdade. Elas acabaram recebendo pouco destaque, como Ela, de Spike Jonze, e Nebraska, de Alexander Payne.

Normalmente, antes do Oscar, temos um franco favorito ao prêmio principal da noite, pois há inúmeras premiações entre os meses de janeiro e fevereiro, como Critic's Choice, o Globo de Ouro, o Círculo dos Críticos de Nova York, o Bafta, além dos prêmios dos sindicatos de Hollywood. Este ano, a coisa foi meio dividida, não tivemos um filme que tenha arrebatado tudo, como aconteceu com Argo, no ano passado.

Mesmo assim, 12 Anos de Escravidão, de Steve McQueen, destacou-se no Bafta, Sindicato dos Produtores e levou o Globo de Ouro de Melhor Drama. Sua maior "pedra do sapato", até final de janeiro, parecia ser Trapaça, de David O. Russell, que levou o Globo de Ouro de Melhor Comédia e o Sindicato dos Atores de Melhor Elenco, contudo, Gravidade começou a deslanchar em inúmeras premiações, levou 6 Baftas pra casa, foi o destaque do People's Choice e até empatou com 12 Anos de Escravidão no prêmio do Sindicato dos Produtores. Assim sendo, Gravidade aparece hoje como a maior ameaça para o filme de McQueen. Tá pau a pau, mas ainda acho que 12 Anos leva.


Nesta categoria parece não ter pra ninguém exceto Alfonso Cuarón, de Gravidade. E não é injustiça, não. Pelo contrário: Cuarón revitalizou o gênero de ficção científica, fez aquele que é chamado o melhor filme ambientado no espaço desde Aliens: O Resgate, de James Cameron, e colocou os nervos dos espectadores à prova. Tudo isso com dois atores em cena, mais as imagens assustadoramente belas do universo ao fundo, inseridas na pós-produção.

Não seria espantoso ver Gravidade levando o maior número de estatuetas, pois é um filme que merece sair vitorioso em todas as categorias técnicas, como Fotografia, Trilha Musical, Efeitos Visuais e Sonoros. De qualquer modo, Cuarón deverá se tornar o primeiro mexicano a receber a distinção. Justíssimo.


É na categoria Melhor Roteiro Original que Spike Jonze, menosprezado como Melhor Diretor, deverá ser recompensado pelo melancólico e superatual Ela. Mas Jonze tem oponentes de peso, como Woody Allen e o diretor David O. Russell, que, aparentemente, é seu maior fantasma por causa de Trapaça. Contudo, na minha modesta opinião, Trapaça não possui nem de longe o melhor script do ano, portanto seria injusto ver Ela perdendo aqui.

Já na categoria Melhor Roteiro Adaptado minha aposta vai para 12 Anos de Escravidão mesmo. O eletrizante Capitão Phillips pode surpreender, uma vez que foi o vencedor do prêmio do Sindicato dos Roteiristas no começo de fevereiro, mas 12 Anos, na ocasião, ficou de fora porque o autor não era sindicalizado, regra que o tornava inelegível.


Este ano, os homens se destacaram por atuações formidáveis: todos os atores são igualmente merecedores, inclusive a zebra Christian Bale (na verdade, eu teria trocado Bale por Joaquim Phoenix, mas tudo bem).

Leonardo DiCaprio fez a melhor performance de sua carreira em O Lobo de Wall Street, exagerado conforme solicitado pelo roteiro sarcástico. Bruce Dern ficou na linha entre o drama e o patético em Nebraska, tudo muito sutil e digno. O inglês Chiwetel Ejiofor emociona com seu olhar e suas expressões de dor e humilhação no papel central de 12 Anos de Escravidão, ele pode até ser uma surpresa, contudo o grande favorito é mesmo Matthew McConaughey, que se despediu de vez dos papéis de galã em comédias românticas e passou a investir em dramas mais sérios. Sua transformação física para viver um aidético em Clube de Compras Dallas é digna de nota e só perde para a de seu colega de cena, Jared Leto (mais a seguir).


Outra barbada deste ano é ver a australiana Cate Blanchett subir pela 2ª vez ao palco da Academia para levar um prêmio, desta vez de Melhor Atriz Principal (ela já levara um de coadjuvante por O Aviador). Nenhuma de suas concorrentes, embora todas talentosas, parece ameaçá-la. Cate praticamente engole tudo a sua volta em Blue Jasmine, num dos papéis mais complexos já escritos por Woody Allen: sua personagem é comovente e ao mesmo tempo desprezível. O que não se pode negar é que Cate agarrou a oportunidade de trabalhar com um dos cineastas mais importantes da História com unhas e dentes e nos presentou com uma atuação magistral.


Jared Leto levar o prêmio de coadjuvante é outra sólida certeza na noite de 2 de março. O BAZAR já havia sentido o "cheirinho de Oscar" num post dedicado ao ator/cantor, em novembro do ano passado (relembre aqui). Fazer um travesti morrendo de aids é por si só um chamariz para prêmios, mas Leto levou tudo muito a sério e ficou realmente impressionante no filme Clube de Compras Dallas.

Sem Leto no páreo, Barkhad Abdi (Capitão Phillips) e Michael Fassbender (12 Anos de Escravidão) seriam candidatos com bastante força, no entanto eles já sumiram das apostas; caso um deles ganhasse, todo mundo ficaria escandalizado.


Agora a última categoria "nobre" da noite (e que costuma ser a primeira revelada na festa): Melhor Atriz Coadjuvante. Eu aposto na mexicana Lupita Nyong'o, que fez um papel pequeno porém intenso em 12 Anos de Escravidão. Neste ano, colocaram atrizes em papéis "consideráveis" como principais na categoria de coadjuvante (Julia Roberts, June Squibb). Até mesmo a maior rival de Lupita, Jennifer Lawrence, está num papel que poderia se passar por principal, mas não quiseram colocá-la rivalizando com Amy Adams pelo mesmo filme.

Aliás, Jennifer Lawrence, que "roubou" o prêmio de Emmanuelle Riva (de Amor), no ano passado, embora estivesse bem em O Lado Bom da Vida, se redimiu comigo ao fazer a performance mais interessante e memorável de Trapaça. Se Lupita Nyong'o não levar o Oscar deste ano, não será uma injustiça terrível perder para Jennifer. Esta realmente veio pra ficar.


Então, agora, é só conferir a festa e ver quais os palpites (seus e do blog) irão bater com as escolhas da Academia. Será que vai dar 12 Anos de Escravidão, Gravidade ou Trapaça como Melhor Filme?

Obs: Lembrando que há 2 filmes disputando o prêmio de Melhor Filme Estrangeiro que já foram resenhados pelo BAZAR: o dinamarquês A Caça (resenha aqui) e o excepcional A Grande Beleza (resenha aqui), que nas minhas apostas deve levar, merecidamente.

26 de fev. de 2014

RESENHA: Eau de Toilette John Varvatos


O estilista americano John Varvatos, que já colocou roqueiros famosos como a banda Kiss, Iggy Pop e Alice Cooper para estrelar suas campanhas, já tem pelo menos 3 fragrâncias assinadas por ele. No Brasil, até pouco tempo atrás, elas ainda eram inéditas, mas o grupo Elizabeth Arden finalmente as trouxe, para a sorte dos homens brasileiros.

O perfume em questão (R$ 269, em média) é o carro-chefe do designer, leva apenas o nome dele, afinal é seu primeiro perfume. E olha que Varvatos tem muita estrada percorrida; ele já foi da Ralph Lauren e da Calvin Klein, além de já ter sido parceiro da Converse. A assessoria da marca no país disponibilizou um frasco para resenha e já começo dizendo que — meu Deus do céu — é um dos melhores perfumes que já senti na vida!

Não é puxa-saquismo, não. Quem acompanha o blog desde o comecinho já leu aqui resenhas de certos produtos com ressalvas e tudo mais. Neste caso não há como não ficar arrebatado, é bom demais.

Começo dizendo que é um aroma oriental, ou seja, apresenta notas que remetem a especiarias, como sementes de coentro e tabaco.  Mas ele não é aquele perfume que lembra incenso, como algumas pessoas mais ignorantes podem julgar sem antes senti-lo, só de ler que se trata de uma "fragrância oriental".


Ele tem um quê de picante no começo, algo que faz pensar em pimenta rosa, mas sua evolução na pele faz com que notas frescas se sobressaiam em poucos minutos. A descrição oficial da marca é de que as notas de corpo e de fundo são compostas por folhas de sálvia e tomilho, além de âmbar, couro e baunilha. Estas últimas costumam garantir uma excelente fixação; em mim, 4 borrifadas dessa Eau de Toilette duram tranquilamente 6 horas em sua máxima intensidade.

Agora vamos falar do frasco em si: tem linhas retas e curvas, num vidro preto (ou cinza bem escuro), e um invólucro de couro preto, com o prateado na tampa e nas letras que compõem o nome do estilista em destaque. Tudo condizente com o estilo de Varvatos, que sempre faz coleções cheias de tonalidades escuras, tudo bem rocker, gótico, porém superelegante. Seu perfume carro-chefe não poderia fugir desse padrão, é claro.

Concluindo, eu diria que é um perfume extremamente masculino, bastante apropriado para a noite, pois ele combina com a atmosfera noturna, além de ser forte e marcante. É um aroma que “exala confiança, elegância e masculinidade”, como a própria marca descreve e eu assino embaixo. Isto é, o perfume traz um cheiro sofisticado, viril e muito sensual, certamente ele já fez muitos corações serem arrebatados por aí.


Sei que é difícil descrever um cheiro, mas para quem não o conhece fica aqui minha dica: tente conhecê-lo. E se não puder testar antes, ou seja, só puder comprá-lo às cegas, fica outro conselho: se você ama perfumes adocicados ou florais, vá com cautela, pois não é este o caso. Ele tem um adocicado muito sutil nas notas de fundo, mas sua predominância é no amadeirado e nos acordes mais quentes. De qualquer maneira, vale a pena arriscar. Repito: é um dos melhores perfumes masculinos que já senti na vida, e um dos mais sexies também! Uma agradável surpresa...

21 de fev. de 2014

MODA: Cores, acessórios, estampas e muita inspiração nas campanha Primavera - Verão 2014 de David Naman


Pessoal, exceto pelas Fashion Weeks europeias e americana, eu não sou muito fã da ideia de mostrar campanhas estrangeiras no blog, pois são roupas que não encontramos aqui e, se encontramos, são caríssimas, em lojas de grifes importadas e tal. Mas essa campanha Primavera-Verão 2014 do estilista italiano David Mayer Naman me encantou.

Não sei se já falei aqui, mas a moda masculina italiana é simplesmente a melhor, na minha opinião. Eles fazem o tipo de roupa que todo homem usaria. A coleção de Naman, mesmo não estando disponível por aqui (visite o site da grife), é muito inspiradora: podemos encontrar facilmente em lojas de departamento, como Zara, Renner ou Riachuelo, peças similares e fazer composições semelhantes às das fotos selecionadas.

Reparem nas tendências apresentadas, algumas já vistas em anos prévios: gravatas-borboleta nos looks mais formais, estampas florais, sandálias masculinas e alpargatas (pra quem exige pés confortáveis, sem lançar mão dos chinelos), óculos com armação transparente ou colorida, camisetas com bolsos em diferentes estampas ou tonalidades, um pouco de color blocking, calças mais justas, com barra alta e italiana (dobrada), e — vejam só — até os cabelos do modelo revelam a tendência dos cortes mais cheios em cima e raspados nas laterais da cabeça (mesmo quem possui cachos pode fazer, viram?).

Em suma, são tendências já vistas, inclusive, em desfiles cariocas ou paulistanos, e tudo já foi mais ou menos visto aqui no BAZAR em posts da editoria "moda" previamente. Agora vamos às imagens. Eu adorei e não resisti, tive de compartilhar.

Fotos: reprodução